"Em 2010 a aliança foi firmada com base numa carta compromisso", disse o senador
Apesar de repetir o discurso da tese de manter a aliança, as declarações do senador foram em nível ainda não visto. Ele defendeu, por exemplo, uma avaliação do governo antes de o PSDB manter a aliança.
"É hora de trabalho, de consolidar projetos, para que o ano que vem possamos avaliar resultados, objetivos alcançados e tormar rumos para o futuro", acrescentou.
Surpreendentemente, Cássio disse que cobrou do governador na semana passsada conclusão de obras, principalmente em Campina Grande e discordando do governador, disse que a situação da Segurança é preocupante.
“É importante garantir esta celeridade, já disse há poucos instantes eu tenho um estilo diferente do governador Ricardo, eu tenho estilo próprio. Sempre respeitei, como ele sempre respeitou minha forma de agir no campo da política. Mas, há ajustes a serem feitos, resultados positivos existentes, mas também equívocos precisam ser corrigidos para que nós possamos ter um resultado final positivo”, acrescentou.
Entre os equivocos do atual governo socialista, Cássio citou: “Os equívocos que me refiro são obras anunciadas e que não saíram do papel, obras que estavam em andamento e não foram concluídas. Obras, inclusive do meu tempo”, afirmou.
Entregar Cargos
“Isso não procede, até por que o PSDB no primeiro escalão não tem que entregar cargos, se tivesse que entregar seria o cargo, que é a secretaria de Planejamento, ocupada por Gustavo Nogueira, que é o único filiado do PSDB, no primeiro escalão do governo. Mas, esta conversar não houve, conversamos apenas questões administrativas”.
Marcos Wéric com Cristiano Teixeira
WSCOM
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